Desisti de terminar de ler "Watership Down", pois mesmo sendo um livro que comecei a ler pois tinha sido recomendado pela internet era bem diferente do que esperava e bem mais infantil do que eu imaginava.
sábado, 13 de agosto de 2011
Apanhador no campo de centeio
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Banana, presunto e queijo
Embora eu tenho apenas 22 créditos este semestre, sinto como se meus dias não rendessem. Preciso muito melhorar meu aproveitamento de sono, ou pelo menos aproveitar melhor quando não estou dormindo.
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quarta-feira, 27 de julho de 2011
Assuntos mortos
Eu fiquei enrolando muito sobre postar coisas aqui e mudei de ideia completamente, vou falar sobre outra coisa: as profundidades da internet.
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sexta-feira, 17 de junho de 2011
Ler jornal
fazia tanto tempo que eu não lia um jornal com vontade(não sei direito o que ler um jornal com vontade significa), e me entristece muito ver o que está rolando no Brasil. Quanta corrupção! É quase completamente explícita.
“Em uma recente publicação, vocês destacaram o Anonymous como ameaça ao ‘governo e ao povo’. Vocês também alegaram que sigilo é ‘um mal necessário’ e que transparência nem sempre é o caminho certo a seguir.
O Anonymous gostaria de lembrá-los que o governo e o povo são, ao contrário do que dizem os supostos fundamentos da ‘democracia’, entidades distintas com objetivos e desejos conflitantes, às vezes. A posição do Anonymous é a de que, quando há um conflito de interesses entre o governo e as pessoas, é a vontade do povo que deve prevalecer. A única ameaça que a transparência oferece aos governos é a ameaça da capacidade de os governos agirem de uma forma que as pessoas discordariam, sem ter que arcar com as consequências democráticas e a responsabilização por tal comportamento.
Seu próprio relatório cita um perfeito exemplo disso, o ataque do Anonymous à HBGary (empresa de tecnologia ligada ao governo norte-americano). Se a HBGary estava agindo em nome da segurança ou do ganho militar é irrelevante – suas ações foram ilegais e moralmente repreensíveis. O Anonymous não aceita que o governo e/ou os militares tenham o direito de estar acima da lei e de usar o falso clichê da ‘segurança nacional’ para justificar atividades ilegais e enganosas. Se o governo deve quebrar as leis, ele deve também estar disposto a aceitar as consequências democráticas disso nas urnas. Nós não aceitamos o atual status quo em que um governo pode contar uma história para o povo e outra em particular. Desonestidade e sigilo comprometem completamente o conceito de auto governo. Como as pessoas podem julgar em quem votar se elas não estiverem completamente conscientes de quais políticas os políticos estão realmente seguindo?
Quando um governo é eleito, ele se diz ‘representante’ da nação que governa. Isso significa, essencialmente, que as ações de um governo não são as ações das pessoas do governo, mas que são ações tomadas em nome de cada cidadão daquele país. É inaceitável uma situação em que as pessoas estão, em muitos casos, totalmente não cientes do que está sendo dito e feito em seu nome – por trás de portas fechadas.
Anonymous e Wikileaks são entidades distintas. As ações do Anonymous não tiveram ajuda nem foram requisitadas pelo WikiLeaks. No entanto, Anonymous e WikiLeaks compartilham um atributo comum: eles não são uma ameaça a organização alguma – a menos que tal organização esteja fazendo alguma coisa errada e tentando fugir dela.
Nós não desejamos ameaçar o jeito de viver de ninguém. Nós não desejamos ditar nada a ninguém. Nós não desejamos aterrorizar qualquer nação.
Nós apenas queremos tirar o poder investido e dá-lo de volta ao povo – que, em uma democracia, nunca deveria ter perdido isso, em primeiro lugar.
O governo faz a lei. Isso não dá a eles o direito de violá-las. Se o governo não estava fazendo nada clandestinamente ou ilegal, não haveria nada ‘embaraçoso’ sobre as revelações do WikiLeaks, nem deveria haver um escândalo vindo da HBGary. Os escândalos resultantes não foram um resultado das revelações do Anonymous ou do WikiLeaks, eles foram um resultado do conteúdo dessas revelações. E a responsabilidade pelo conteúdo deve recair somente na porta dos políticos que, como qualquer entidade corrupta, ingenuinamente acreditam que estão acima da lei e que não seriam pegos.
Muitos comentários do governo e das empresas estão sendo dedicados a “como eles podem evitar tais vazamentos no futuro”. Tais recomendações vão desde melhorar a segurança, até baixar os níveis de autorização de acesso a informações; desde de penas mais duras para os denunciantes, até a censura à imprensa.
Nossa mensagem é simples: não mintam para o povo e vocês não terão que se preocupar sobre suas mentiras serem expostas. Não façam acordos corruptos que vocês não terão que se preocupar sobre sua corrupção sendo desnudada. Não violem as regras e vocês não terão que se preocupar com os apuros que enfrentarão por causa disso.
Não tentem consertar suas duas caras escondendo uma delas. Em vez disso, tentem ter só um rosto – um honesto, aberto e democrático.
Vocês sabem que vocês não nos temem porque somos uma ameaça para a sociedade. Vocês nos temem porque nós somos uma ameaça à hierarquia estabelecida. O Anonymous vem provando nos últimos que uma hierarquia não é necessária para se atingir o progresso – talvez o que vocês realmente temam em nós seja a percepção de sua própria irrelevância em uma era em que a dependência em vocês foi superada. Seu verdadeiro terror não está em um coletivo de ativistas, mas no fato de que vocês e tudo aquilo que vocês defendem, pelas mudanças e pelo avanço da tecnologia, são, agora, necessidades excedentes.
Finalmente, não cometam o erro de desafiar o Anonymous. Não cometam o erro de acreditar que vocês podem cortar a cabeça de uma cobra decapitada. Se você corta uma cabeça da Hidra, dez outras cabeças irão crescer em seu lugar. Se você cortar um Anon, dez outros irão se juntar a nós por pura raiva de vocês atropelarem que se coloca contra vocês.
Sua única chance de enfrentar o movimento que une todos nós é aceitá-lo. Esse não é mais o seu mundo. É nosso mundo – o mundo do povo.
Somos o Anonymous.
Somos uma legião.
Não perdoamos.
Não esquecemos.
Esperem por nós…”
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sábado, 11 de junho de 2011
Serenidade
gosto desses momentos de serenidade, você se sente calmo, as pequenas coisas do mundo não te incomodam, é como se você tivesse atingido o nirvana e tudo passa mais devagar perante sua consciência superior. Infelizmente esses momentos acabam, passam e duram menos que deviam.
A viagem de ônibus pra Ribeirão foi horrível: banco ruim, pessoa que reclina o banco de mais sentada à frente, motorista interativo de mais, parada que não deveria ter acontecido e embragem quebrando.
Mas pra compensar saí com uma galera que eu não via há tempos(tirando o Spock que eu tenho visto bastante) e conheci uma banda nova: Alma Mater, muito boa. Comprei dois CDs deles(um single e um com as faixas anteriores). Eu estava com vontade de comprar CDs já faz um tempo, mas não achei nenhuma banda que valesse a pena ter seu CD comprado, as lojas simplesmente não têm CDs de bandas novas. Ontem também vi o show de Ecos Falsos, outra banda nova, que eu conheci através da Hanna depois de uma noite na casa do Spock. O show foi muito bom e, na minha opinião, o melhor show que eu vi no Bronze(os dois foram).
Hoje tem apresentação de outra banda nova, mas o nome eu não me lembro, e pra falar a verdade também não lembro onde vai ser o show, só sei que vai ser perto do Bronze e que vou. Pelo que a Hanna e o Cuei me disseram eles seguem um estilo Hillbilly, com direito a vestimenta a caráter e tudo. Nunca ouvi muita música desse estilo antes, mas as recomendações são confiáveis e a companhia não é de se jogar fora.
Proferido por Deus às 16:00 0 transeuntes comentaram
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Sutileza despercebida
eu sempre tentei não ser explícito quando postei coisas aqui, não citei nomes, não dei muitos detalhes, não sei por que, só sei que pareceu oportuno, mas isso acaba atrapalhando a parte reflexiva do blog, pois vejo ele como um lugar pra colocar coisas que estão na minha mente e tentar deixá-las o mais claras pra que eu possa vê-las de modo diferente e mais elusivamente. Mas o problema é que algumas das pouquíssimas pessoas que lêem não dividem comigo algumas ideias e pensamentos e pontos de vista, e com certeza julgar-me-ão.
Proferido por Deus às 19:43 0 transeuntes comentaram
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Uma árvore a mais no mundo
Minha vida está ficando mais e mais corrida, e num turbilhão de coisas acontecendo e para acontecer minha mente fica um pouco perdida sobre como agir e reagir.
Proferido por Deus às 19:29 0 transeuntes comentaram